Cão eletrocutado em Lisboa — É o quarto caso no espaço de duas semanas

| 26 de Novembro de 2025 às 18:37
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Lisboa

O animal sobreviveu e está bem, mas a dona apresentou uma queixa. Nos outros casos, os animais morreram. Até agora, não se sabe as causas para a eletrocussão.

É mais um caso de um cão que foi eletrocutado em Lisboa, mas neste caso, felizmente, o cão sobreviveu. A dona de Chili, de nacionalidade estrangeira, explica que estava a passear o cão na zona do Príncipe Real, em Lisboa, quando o animal começou a ter um comportamento estranho.

Ao início, a mulher não percebeu o que estava a acontecer. Depois, apercebeu-se que estava próxima a um poste de iluminação e recordou-se dos três cães que morreram eletrocutados na semana passada.

A dona de Chili já apresentou uma queixa sobre o caso às autoridades competentes.

No dia 14 de novembro, três cães morreram eletrocutados. Soraia Silva esperou que a chuva passa-se e foi passear os cães, Luna e Ozzy, em Odivelas. Quando passaram junto a um candeeiro perto de um parque infantil, os animais receberam uma carga elétrica fatal vinda do chão.

No dia a seguir à morte de Luna e Ozzy surge um novo caso no Parque das Nações, em Lisboa. Mel, uma cadela de uma família local, pisou uma poça de água junto a poste de iluminação e recebeu também uma descarga elétrica fatal.

Os donos dos animais apresentaram uma queixa às autoridades competentes.

Em Odivelas, a E-REDES, responsável pela manutenção, já arranjou o candeeiro. Já no Parque das Nações, a responsabilidade é da Câmara Municipal de Lisboa.

Até ao momento, desconhecem-se as causas da eletrocussão.