O subsídio de refeição do Estado, que também define o limiar de isenção de IRS do privado, vai subir 15 cêntimos a partir do próximo ano, de acordo com o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado. A ideia é que aumente ao mesmo ritmo para chegar aos 6,6 euros em 2029.
O Governo apresentou aos sindicatos da Função Pública uma proposta para aumentar o subsídio de refeição da Função Pública em 15 cêntimos por dia no próximo ano, disse ao Negócios Rosa Sousa, que foi eleita esta terça-feira presidente dos Quadros Técnicos do Estado (STE), à saída de uma reunião com a secretária de Estado da Administração Pública, Marisa Garrido.
A ideia é que o valor que atualmente está nos 6 euros, suba ao ritmo de 15 cêntimos por ano, para 6,15 euros em 2026, 6,3 euros por dia em 2072, 6,45 euros em 2028 e de 6,6 euros em 2029. O valor é pago por cada dia efetivamente trabalhado.
De acordo com a informação transmitida pelo Governo aos dirigentes sindicais, a medida terá um impacto orçamental de 29 milhões de euros no próximo ano e de cerca de cem milhões nos seguintes.
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