
Para Raul Soares da Veiga, o objeto do julgamento "não é a queda do BES. É haver ou não responsabilidade criminal das pessoas específicas que estão acusadas."
Raul Soares da Veiga, advogado de Amílcar Morais Pires, que era administrador financeiro do BES, afirma que o arguido "não teve nada a ver com a queda do BES, antes pelo contrário. Tudo o que fez foi em defesa do banco e dos clientes".
"Não fez fraudes, não praticou irregularidades, não quis prejudicar ninguém. Amílcar Morais Pires recebeu prémios avultados, mas foram merecidos. Não foi por vender a alma ao diabo. Foi porque deu a ganhar milhões de euros", acrescentou.
Para Raul Soares da Veiga, o objeto do julgamento "não é a queda do BES. É haver ou não responsabilidade criminal das pessoas específicas que estão acusadas. E não é uma responsabilidade qualquer, é por certos e específicos factos".