Mário Centeno afirmou ao Now que desde a crise pandémica há registos de "acelarações, desacelarações, crescimentos mais fortes e às vezes retrocessos", mas que o mais importante é "olhar para o médio prazo".
O Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, admitiu esta terça-feira ao Now que os dados do crescimento económico português ficam "aquém" das previsões, mas não são suficientes "para alterar a nossa projeção de médio prazo".
Mário Centeno, em declarações ao Now, sublinhou que desde a crise pandémica há registos de "acelarações, desacelarações, crescimentos mais fortes e às vezes retrocessos", mas que o mais importante é "olhar para o médio prazo".
Portugal registou um aumento da economia de 1,5 por cento em termos homólogos no segundo trimestre do ano, igual aos três primeiros meses do ano. Em cadeia, esse valor ficou em 0,1 por cento.