Elevador da Glória
Para as diplomatas a colaboração com as autoridades portuguesas “foi muito boa e efetiva”.
Menos de uma semana depois da tragédia que paralisou Lisboa e o país, o silêncio voltou a instalar-se na calçada da Glória. No coração da cidade, o memorial improvisado em honra das 16 vítimas continua a crescer.
Entre as vítimas, estavam dois canadianos e uma cidadã francesa.
As vozes diplomáticas agredeceram ainda a colaboração das autoridades portuguesas, sublinhando a rapidez na resposta às famílias. opinião contrária tem a candidata à camara de lisboa pela nova direita. ossanda líber conhecia a mulher francesa que perdeu a vida.
Entre quem aqui passa todos os dias, fica a convicção de que as mortes poderiam ter sido evitadas.
Na Calçada da Glória, a dor transforma-se em memória, enquanto o país tenta encontrar respostas para uma tragédia que não vai ser esquecida.