EUA, Portugal e ONU condenam ataque israelita a Doha

| 10 de Setembro de 2025 às 22:20
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Doha

Pelo menos seis pessoas morreram no ataque. O Hamas confirmou a morte de cinco membros, no entanto, garante que nenhuma das vítimas fazia parte da liderança do grupo.

Donald Trump diz que foi informado do ataque israelita momentos antes de começar. O Presidente dos Estados Unidos distanciou-se do ataque no Qatar. Trump diz que a decisão foi tomada exclusivamente pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. 

O líder norte-americano afirmou ainda que se trata de ataque lamentável.

A União Europeia aponta o dedo a Israel e afirma que o ataque na capital do catar constitui uma violação do direito internacional e da integridade territorial do país.

A Presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen fala de um ataque imprudente levado a cabo por Israel.

O Governo português também já condenou o ataque israelita, que considera ser uma violação da soberania do Qatar.

Na rede social X, o ministro dos Negócios Estrangeiros português reforça que a prioridade tem que ser um cessar-fogo imediato e a libertação dos reféns.

Paulo Rangel reafirma que a solução de dois estados é essencial para uma paz estável.

Por todo o mundo, chovem críticas ao ataque israelita.

O Japão, a China, o Egipto e o Irão foram alguns dos países que já condenaram o ataque no Qatar. 

O Governo israelita já respondeu às críticas da comunidade internacional.

Israel diz que o ataque é uma resposta ao massacre dos civis israelitas a sete de outubro de 2023.

A liderança do Hamas foi alvo de um ataque enquanto participava nas negociações de cessar-fogo na Faixa de Gaza.