EDP
A principal exigência é o aumento do subsídio de refeição para 9,60 euros, um valor que já foi negociado com uma das empresas.
Centenas de trabalhadores com vínculos precários à EDP estiveram esta segunda-feira em greve para reivindicar a sua entrada nos quadros da empresa, assim como o aumento do salário e do subsídio de alimentação.
O protesto teve lugar junto ao Centro de Contacto da EDP em Seia, onde se concentraram pouco mais de 20 trabalhadores. Contudo, em todo o país, foram centenas os prestadores de serviços das áreas de loja, call centers e telecontagem que aderiram à greve.
Estes trabalhadores, que têm vínculos precários através de empresas de trabalho temporário, prestam serviços à EDP há vários anos e exigem a sua integração nos quadros da empresa, mas não só. Para além disso, reclamam melhores condições de trabalho e o aumento do subsídio de alimentação.
A principal exigência é o aumento do subsídio de refeição para 9,60 euros, um valor que já foi negociado com uma das empresas de trabalho temporário.
Caso as reivindicações não sejam atendidas, os trabalhadores prometem que a "luta não ficará por aqui" e que novas ações poderão ser tomadas.