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No programa Guerra e Paz, o especialista NOW afirmou que, apesar de não haver ainda evidência de que o Presidente dos Estados Unidos tenha tido "atos condenáveis e criminosos" como o ex-magnata, que foi preso e suicidou-se na cadeia em 2019, surgem novas dúvidas e suspeitas com os e-mails de Epstein, divulgados na quarta-feira.
Esta quinta-feira, no programa Guerra e Paz, cuja questão de partida foi "quais as consequências dos e-mails de Jeffrey Epstein?", Germano Almeida afirmou que este caso é "o tema que mais constrange Donald Trump", bem como o seu eleitorado.
"Uma boa parte do seu eleitorado condena aquilo que são as dúvidas em relação ao comportamento de Trump neste caso. É um eleitorado muito sensível a questões de não compactuar com temas de abuso sexual de menores, pedofilia", começou por explicar.
Neste sentido, o autor do programa Guerra e Paz afirmou que, apesar de não haver ainda evidência de que o Presidente dos Estados Unidos tenha tido "atos condenáveis e criminosos" como o ex-magnata, que foi preso e suicidou-se na cadeia em 2019, surgem novas dúvidas e suspeitas com os e-mails de Epstein, divulgados na quarta-feira.
"Ghislaine Maxwell [antiga companheira de Jeffrey Epstein que também foi presa por estar envolvida no caso de abuso sexual de menores] disse ao procurador adjunto Todd Blanche que Trump não era próximo de Epstein e que não o via muito. (...) Os e-mails desmentem isso", sustentou.