Há pessoas a serem despedidas por publicações ofensivas sobre assassinato de Charlie Kirk
Kirk tinha uma grande influência na esfera política conservadora americana e era visto como uma das principais influências para a re-eleição de Donald Trump.
Um dia depois do assassinato do ativista Charlie Kirk, quatro pessoas foram despedidas devido a publicações nas redes sociais em que demonstraram falta de empatia com a morte da vítima.
Kirk tinha uma grande influência na esfera política conservadora americana e era visto como uma das principais influências para a re-eleição de Donald Trump.
Entre os funcionários despedidos, estão uma reitora assistente de uma Universidade do Tennesee e um membro do staff de comunicações para a Liga Nacional de Futebol norte-americana (NFL, na sigla em inglês). Usaram linguagem que, de acordo com os empregadores, era ofensiva ou insensíveis quando usada para falar sobre o assassinato do ativista.
Quanto ao principal suspeito do assassinato, Tyler Robinson, as investigações continuam. Apesar de Ttyler não estar a colaborar com as autoridades, um possível namorado do suspeito está a ajudar com as investigações.
O homem com quem Tyler partilhava casa, que estava em processo de transição para mulher, diz-se chocado com o ocorrido, embora também possa vir a ser investigado como cúmplice.
Este assassinato, que tem marcado as notícias internacionais dos últimos dias, já está a ser alvo de teorias. Usuários nas redes sociais acreditam que, depois de dois atentados à vida de figuras políticas conservadoras americanas nos últimos anos, este é o início de um capítulo negro na história americana.