NOW
O representante da comunidade explicou que, durante a presidência de António Costa na Câmara Municipal de Lisboa, já tinham alertado sobre o número crescente de casos semelhantes, destacando a falta de controlo sobre estas atividades.
O Repórter Sábado noticiou recentemente vários casos de imigrantes oriundos do Bangladesh, Índia, Paquistão e Nepal que estariam a utilizar lojas de souvenires como fachada para a realização de negócios ilícitos, incluindo a lavagem de dinheiro. A denúncia foi feita pelo líder da comunidade, Rana Taslim Uddin, que revelou que já havia alertado as autoridades sobre estas práticas desde a época em que António Costa era Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
O líder comunitário afirmou, em declarações ao NOW, que já na altura tinha feito denúncias sobre atividades suspeitas relacionadas com diversas lojas, alegando que estas serviam como uma cobertura para práticas ilegais, incluindo a lavagem de dinheiro.
A denúncia sobre estas práticas não é algo recente. O representante da comunidade explicou que, durante a presidência de António Costa na Câmara Municipal de Lisboa, já tinham alertado sobre o número crescente de casos semelhantes, destacando a falta de controlo sobre estas atividades.
"Isto não foi um dia. Esta situação da comunidade subcontinental índia já ocorre há anos e anos sem o devido controlo", disse.