Mãe que perdeu a filha numa derrocada em Esposende avança para tribunal três anos depois

| 24 de Novembro de 2025 às 20:10
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Esposende

A mulher considera que a tragédia, que matou ainda o namorado da filha, poderia ter sido evitada e exige que sejam apuradas responsabilidades.

Três anos depois da tragédia que ceifou a vida a Susana Gonçalves e ao namorado Fábio David, a investigação continua sem conclusões, um silêncio que acentua a dor da família.

Sem respostas, a mãe de Susana Gonçalves, Ana Bajão, decidiu avançar com duas ações em tribunal.

Entre os visados estão a Câmara Municipal de Esposende, o presidente de então, os técnicos da autarquia e o proprietário do imóvel.

As ações foram acompanhadas de documentos que comprovam que a tragédia poderia ter sido evitada.

Além disso, Ana continua a acreditar que a derrocada não foi provocada apenas por causas naturais.

Susana e Fábio estavam a dormir quando a tragédia aconteceu.

Três anos depois, as pedras de grandes dimensões permanecem no mesmo local, a casa continua inabitável e a investigação não dá respostas a esta mãe que só quer encerrar este capítulo. Mas para isso precisa que seja feita justiça.