Manuel Castro Almeida
Segundo o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, o "desespero apoderou-se do PS".
O ministro Adjunto e da Coesão Territorial garantiu, este domingo, que o programa do Partido Socialista (PS) é uma "receita para o desastre", sendo que o "empobrecimento que terminou na bancarrota" regressaria.
"Se fosse posto em prática [o programa do PS], o país voltava outra vez para 2011. É o próprio PS a dizer que, no próximo ano, em 2026, se cumprir o seu programa, vai haver défice orçamental", criticou Manuel Castro Almeida.
Segundo o cabeça de lista do PSD por Portalegre, o "desespero apoderou-se do PS", acusando os socialistas de "prometer tudo a todos sem fazer contas a nada".
"Pedro Nuno Santos valoriza pouco as contas certas. Ele sempre foi pouco rigoroso com contas e a dívida (…) isto para nós é inaceitável. Portugal não pode voltar ao tempo de défices orçamentais, tem que permanecer em situação de equilíbrio nas contas públicas", criticou o ministro.
Segundo o dirigente, aumentar as pensões e os salários da função pública deixaria de ser uma possibilidade com o programa do PS. Também "não teria qualquer hipótese de baixar o IRS" e deixaria de haver "um dos maiores crescimentos da União Europeia".