Ministra da Saúde sobre grávida do Amadora-Sintra
As declarações surgiram durante uma visita da ministra da Saúde e do primeiro-ministro à empresa Sword Health no Porto que vai investir até 2028 250 milhões de euros em Portugal em Inteligência Artificial, na área da saúde.
A ministra da Saúde dizia que a grávida que morreu no Hospital Amadora-Sintra não era acompanhada no hospital. No entanto, a família dizia que sim. A troca de acusações adensou-se nos últimos dias, mas no meio disto tudo, a verdade veio ao de cima: a grávida de 38 semanas era acompanhada desde julho.
Tanto o hospital como a ministra tiveram que se retratar. Se do lado do conselho de administração do Amadora-Sintra, o presidente se demitiu, lado do Governo a ministra lamentou as mortes da grávida e do bebé e falou numa falha grave de informação, numa declaração esta segunda-feira sem direito a perguntas dos jornalistas.
As declarações surgiram durante uma visita da ministra da Saúde e do primeiro-ministro à empresa Sword Health no Porto que vai investir até 2028 250 milhões de euros em Portugal em Inteligência Artificial, na área da saúde.
Durante a visita, o primeiro-ministro e a ministra da Saúde conheceram os projetos da empresa líder mundial em soluções digitais na área da saúde.