Nathália Roliz
A situação ocorreu em setembro de 2018, quando esteve 22 horas em trabalho de parto e acabou por perder o bebé.
Seis anos depois de perder o filho no parto no Hospital de Cascais, Nathália Roliz reforça, com a prova pericial que pediu no Instituto Nacional de Medicina Legal, a convicção de que houve negligência médica.
O relatório indica que se a cesariana tivesse sido realizada logo que a cardiotocografia deu sinal de sofrimento do bebé, teriam aumentado as probabilidades do filho de Nathália sobreviver. A mulher acredita que com este resultado será possível obter uma decisão favorável na ação administrativa, que colocou no Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra.
O seu caso, entende Nathália Roliz, poderá ajudar outras mulheres. A situação ocorreu em setembro de 2018, quando esteve 22 horas em trabalho de parto e acabou por perder o bebé.
Até hoje não sabe se o bebé nasceu vivo ou morto, já que a ficha clínica e o relatório da autopsia têm informações contraditórias.
O CM procurou uma posição junto do grupo Lusíadas Saúde, que há data detinha a gestão do Hospital de Cascais. No entanto, este afirma que não poder legalmente comentar informações clínicas dos pacientes.