“Não quero servir como Presidente”, diz chefe Junta Militar em Myanmar
Sem qualquer oposição real, a junta militar que governa Myanmar (antiga Birmânia), apresenta o escrutínio como um passo rumo à reconciliação, quase cinco anos após tomar o poder e derrubar o governo eleito da Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.
O Myanmar foi a eleições este domingo pela primeira vez em cinco anos, enquanto uma guerra civil assola grande parte do país. A eleição está a ser realizada sob a supervisão do Governo militar, cujo chefe não quer ser eleito presidente.
“Sou comandante-chefe, sou um funcionário público. Não posso dizer que quero servir como Presidente. Não sou líder de um partido”, justificou Min Aung Hlaing.
O chefe Junta Militar em Myanmar garantiu que “livre e equitativa”.
“Foi organizada pelo exército, não podemos deixar que o nosso nome seja manchado”, afirmou.
Sem qualquer oposição real, a junta militar que governa Myanmar (antiga Birmânia), apresenta o escrutínio como um passo rumo à reconciliação, quase cinco anos após tomar o poder e derrubar o governo eleito da Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.