Jornal de Negócios
Há cada vez mais plataformas de streaming disponíveis, mas todas têm custos. Este é o tema do explicador do Jornal de Negócios desta semana.
O streaming mudou a televisão para sempre e já é “obrigatório” na casa de muitos milhões de portugueses, onde há cada vez mais opções, mas todas com um custo.
Num país em que existem mais de quatro milhões de assinantes de televisão por subscrição, ainda há espaço para o streaming. Dados da BStream, mostram que são cada vez mais os que além da mensalidade do pacote de telecomunicações, subscrevem plataformas adicionais.
Muitos dos subscritores não têm pagar mais por isso. A explicação é simples: ao “comprarem” um pacote de telecomunicações com televisão, é comum a oferta de serviços de streaming. É o que acontece com a Vodafone, a Nos ou a Meo.
Para os restantes, a solução passa por subscrever os serviços um a um, mas há formas de reduzir os custos mensais. São várias as plataformas que permitem que em vez de pagar todos os meses, o pagamento seja feito ao ano. A fidelização do cliente traz vantagens em termos de custos.
E numa altura em que a líder das plataformas de streaming, a Netflix, está a atualizar o custo das mensalidades, com aumentos de 1 a 2 euros, a Disney+, quer desafiar a liderança e decidiu avançar com um novo plano de assinatura “low cost”, subsidiado pela publicidade. O resultado de ver streaming com “intervalos” permite aos subscritores reduzirem a fatura em quatro euros face à assinatura dita normal.
Quem não quer ter de perder tempo com anúncios tem ainda a possibilidade de obter descontos através de campanhas que decorrem ao longo do ano.