O Presidente brasileito frisou que a decisão do juiz para que autorizou a megaoperação era "uma ordem de prisão".
O Presidente brasileiro afirmou esta terça-feira que a megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho "não tinha uma ordem de matança", mas de prisão, e que é necessário uma investigação para apurar eventuais falhas.
A dois dias da cimeira de líderes que antecede a Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP30) na cidade amazónica de Belém, o chefe de Estado brasileiro, durante uma entrevista com seis agências internacionais, entre as quais a Lusa, Lula da Silva frisou que a decisão do juiz para que autorizou a megaoperação era "uma ordem de prisão".
"Não tinha uma ordem de matança", sublinhou o chefe de Estado brasileiro, defendendo que é necessário averiguar qualquer "tipo de falha ou se tem alguma coisa mais delicada da operação" de 28 de outubro que resultou na morte de pelo menos 121 pessoas.