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A proposta do partido feita ao Governo pretende limitar os exames de certificação de motoristas TVDE e garantir que os utilizadores das plataformas selecionem os idiomas falados pelos motoristas.
Os sociais-democratas pretendem que apenas o instituto da mobilidade e transportes possa certificar os motoristas de transporte individual de passageiros em veículo descaracterizado, os TVDE.
Estas medidas, para o partido social democrata, não são barreiras à emissão dos certificados nem à entrada de novos veículos nas plataformas como a Uber ou a Bolt.
A proposta feita ao Governo inclui também a possibilidade de os utilizadores destes transportes poderem escolher a língua falada pelo motorista, através de um filtro que mostra que idioma os condutores dominam.
Não estão a exigir que os condutores dominem a língua portuguesa, já que, segundo os mesmos, é desproporcional aos dias de hoje, mas entendem que há pessoas que exigem que falem português.
Além destas recomendações, o PSD propôs ainda um "botão de pânico" para que o utilizador possa partilhar a localização com alguém ou telefonar à esquadra mais próxima do local onde se encontra.
Apelaram ainda ao Governo para que acelere a implementação da plataforma de dados para combater a falsificação de documentos dos TVDE.
O PSD lamenta as dificuldades de fiscalização e regulação da atividade das autoridades no terreno.
Deixa a mensagem de que apenas deseja mais rigor na fiscalização deste setor por parte do Governo.