Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online
A Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online pede uma ação do Governo.
São os jogadores mais jovens que manifestam maior apetência para as plataformas de jogo ilegal. As conclusões são do estudo sobre os hábitos de jogo online dos portugueses.
43% dos jovens que fazem apostas jogam em operadores sem licença.
No ranking das 15 plataformas mais utilizadas este ano, quatro não estavam licenciadas. Desde 2022 que o indicador de utilizadores portugueses em sites ilegais não evoluiu positivamente e fica sempre na marca dos cerca de 40%.
Os consumidores procuram este tipo de plataformas ilegais pela facilidade com que podem aceder, mas também pela forma como são promovidas.
A Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO) já apresentou cerca de 25 queixas-crime contra influenciadores que promovem jogo ilegal.
A APAJO realça que se transmite a ausência de progresso nos últimos anos e pede uma resposta do Governo.
O estudo foi realizado pela Aximage para a Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online. A APAJO pretende em conjunto com outras associações reduzir o jogo ilegal pelo menos para metade durante 2026.