Preço do Cabaz
Entre a primeira e a segunda semana de 2025, os maiores aumentos percentuais de preço registam-se em produtos como o salmão, a polpa de tomate e o queijo flamengo fatiado.
O salmão foi o produto que ficou mais caro desde o início do ano. Os alimentos voltaram a subir e só o preço da dourada disparou 23% em comparação ao período do ano passado.
Só nos primeiros dias de 2025 os 63 produtos que a Deco PROteste tem vindo a analisar ficaram 5 euros e 53 cêntimos mais caros.
Entre eles estão carnes, peixes, legumes e outros alimentos que usamos no dia a dia.
A última vez que este conjunto de alimentos esteve tão cara tinha sido a 31 de janeiro de 2024.
Há um ano, para comprar os mesmos produtos, os consumidores gastavam menos 4 euros e 65 cêntimos.
Entre a primeira e a segunda semana de 2025, os maiores aumentos percentuais de preço registam-se em produtos como o salmão, a polpa de tomate e o queijo flamengo fatiado.
Os esparguete e os cereais integrais também não são exceção com um aumento de 5% nestes produtos.
Já se compararmos os preços no último ano, a dourada, a carne de novilho para cozer e a perna de peru foram os produtos que mais aumentaram.
O atum em posta conservado em azeite aumentou 8%. O bife de peru também está na lista de produtos mais caros e está agora a 8 euros e 38 cêntimos por quilo.
O cabaz alimentar inclui produtos como carne, congelados, frutas, legumes e laticínios.
De acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Estatística para 2024, no final do ano passado, a taxa de inflação média anual ficou nos 2,4%, um valor mais baixo do que nos anos anteriores.