Caldas da Rainha
Nesta sexta-feira cumpriu-se um dia de greve no setor.
Convocada pelo CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal -, a greve nacional dos trabalhadores das misericórdias nesta sexta-feira visou reivindicar a celebração de um contrato coletivo de trabalho que valorize as funções desempenhadas, as carreiras profissionais e a antiguidade.
Os trabalhadores contestam o valor que recebem de salário.
No caso da misericórdia das Caldas da Rainha, a provedora local reconheceu que os trabalhadores “devem ter melhores salários”, pelo que, nos últimos anos, foram aplicados aumentos “acima” da atualização do salário mínimo nacional, adiantando que paga também diuturnidades.
com os 145 funcionários são gastos dois milhões e meio de euros por ano, e as receitas não permitem mais, argumenta.
A união das misericórdias portuguesas e o sindicato voltam a tentar chegar a um acordo na próxima segunda-feira. Quanto à greve, foram assegurados os serviços mínimos.