Patrocínio Azevedo, ex-vice da câmara de Vila Nova de Gaia e Paulo Malafaia, que estavam em prisão preventiva, e o advogado Joãpo Pedro Lopes, em domiciliária, ficam obrigados a apresentações três vezes por semana
O tribunal que está a julgar o processo conhecido como "Operação Babel" decidiu libertar todos os arguidos que se encontravam privados de liberdade: Patrocínio Azevedo, ex-vice presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, e Paulo Malafaia, empresário, ambos em prisão preventiva, e o advogado João Pedro Lopes, em prisão domiciliária.
Segundo o despacho, os três ficam agora sujeitos a apresentações três vezes por semana e proibidos de contactar entre si.
No processo Babel está em causa a suposta viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em Vila Nova de Gaia em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, pelo menos até 2022, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário