Reação à morte de Charlie Kirk
Também figuras políticas portuguesas reagiram à morte do ativista.
A partir da secretária na Sala Oval, Donald Trump dirigiu-se à nação norte-americana esta quarta-feira. Revoltado, lembrou Charlie Kirk como um mártir da verdade e liberdade norte-americana.
Em homenagem ao ativista, Trump ordenou que as bandeiras norte-americanas sejam hasteadas a meio mastro até ao próximo domingo.
No entanto, as homenagens não ficam por aqui. JD Vance, o braço direito do Presidente norte-americano, homenageou Charlie Kirk, alguém que considerava um "amigo".
Numa longa publicação na rede social X, o vice-presidente dos Estados Unidos fala de um homem de "coragem, fé e profunda lealdade à nação".
O governador do Estado norte-americano do Utah também já reagiu à morte de Charlie Kirk e vai mais longe no que considera ser as motivações deste ataque.
"Este é um dia sombrio para o nosso Estado. É um dia trágico para a nossa nação. Quero deixar bem claro que isto é um assassinato político", disse.
Também no partido democrata, várias personalidades reagiram à morte de Charlie Kirk. Joe Biden e Barack Obama, antigos Presidentes dos EUA, referem que este tipo de violência não tem lugar na democracia.
Numa longa publicação na rede social X, o vice-presidente dos Estados Unidos fala de um homem de "coragem, fé e profunda lealdade à nação".O Presidente do Chega aponta o dedo à violência e ao ódio da esquerda. Para André Ventura, o assassinato de Charlie Kirk foi um "ato bárbaro".
Mariana Leitão, líder-parlamentar da Iniciativa Liberal, condenou o ataque e considerou inaceitável a "violência política a que assistimos nas democracias ocidentais".
Charlie Kirk era uma das vozes conservadoras mais influentes nos EUA. Defendia a supremacia norte-americana e era uma das caras do movimento "make America great again".
Charlie Kirk foi morto a tiro durante um debate na universidade de Utah, esta quarta-feira.