Apesar de aspirar a esse cenário idílico, Vitinha concentra-se no duplo compromisso da seleção nacional, que arranca a fase de qualificação para o Mundial2026 no sábado, na Arménia, num Grupo F com apenas quatro equipas e que inclui ainda Hungria e Irlanda.
O médio Vitinha admitiu esta quinta-feira que conquistar o Mundial 2026 pela seleção portuguesa de futebol seria “perfeito” depois de esta já ter alcançado o título europeu em 2016 e a Liga das Nações, por duas vezes.
“Quem não quer ganhar um Mundial? Acho que seria perfeito. O título europeu já foi, eu não o consegui mas já conseguimos a Liga das Nações, duas vezes e felizmente consegui conquistar esta”, constatou, com um sorriso, o médio do PSG, em conferência de imprensa minutos antes de mais um treino de Portugal na Cidade do Futebol, em Oeiras.
Apesar de aspirar a esse cenário idílico, Vitinha concentra-se no duplo compromisso da seleção nacional, que arranca a fase de qualificação para o Mundial2026 no sábado, na Arménia, num Grupo F com apenas quatro equipas e que inclui ainda Hungria e Irlanda.
“Temos ainda a qualificação pela frente e antes temos de concentrar-nos nisso, que é o mais importante. A qualificação não vai ser fácil, mas temos mais do que condições e capacidade para o fazer, é isso que faremos”, assinalou o jogador de 25 anos.
Vitinha reconheceu ainda ser “fisicamente duro” para os futebolistas internacionais a atual carga de jogos, no acumulado entre competições de clubes e seleções ao longo da temporada que, à imagem de outros atletas, considera excessiva.
“Ontem [quarta-feira], também ouvi as declarações do Koundé, jogador francês, e não é só para os jogadores- imagino as equipas técnicas, que passam por isto dia e noite, a preparar jogos, treinos, tudo. Para os jogadores, fisicamente acaba por ser muito duro”, disse.
No Grupo F, Portugal vai arrancar o apuramento com uma dupla jornada fora, primeiro em Erevan, no sábado, frente à Arménia, e no dia 9 de setembro, em Budapeste, com a Hungria. A Irlanda completa o agrupamento.
O vencedor do grupo assegura um lugar no torneio que se vai disputar no próximo ano nos Estados Unidos, no Canadá e no México, e que pela primeira vez vai ter 48 seleções.